O PAPEL DO PENSAMENTO ESPACIAL NA CONSTRUÇÃO DO RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v10i19.922Resumo
Nos últimos anos o pensamento espacial foi incorporado como temática a ser estudada na educação geográfica brasileira, o que nos recobrou enorme responsabilidade teórica e metodológica no movimento de compreendermos em que medida ele pode ser uma habilidade a ser desenvolvida e de que modo ele atua como dimensão participante na construção do raciocínio geográfico. Partimos das definições das teorias que fundam o pensamento espacial (GOLLEDGE & SPECTOR, 1978 , LIBEN & DOWNS, 1989, TVERSKY, 1981, entre outros) antes de sua síntese no relatório do National Research Council (2006) para elaborar um relacionamento entre os campos de conhecimentos coerente diante da geografia brasileira e das necessidades que nossos professores e jovens têm, defendendo o pensamento espacial como um conteúdo procedimental-conceitual (Zabala, 1999). Apresentaremos por fim essa ideia dialogando diferentes campos epistêmicos e situações, como possibilidade de contribuição teórica e prática para a Educação Geográfica, reforçando a linguagem cartográfica, os sujeitos, suas ações e seus lugares no mundo como parte intrínseca do processo de ensino- aprendizagem em Geografia.
Palavras-chave
Educação Geográfica, Raciocínio Geográfico, Cartografia Escolar, Situação Geográfica, Cognição
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