CÓMO ELEGÍ LA CARRERA DOCENTE: NARRATIVAS (AUTO) BIOGRÁFICAS DE ESTUDIANTES DE GRADUACION EM GEOGRAFÍA DE LA UNIVERSIDAD [OMITIDO PARA EVALUACIÓN]
narrativas (auto)biográficas de discentes da graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará - Campus de Altamira
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v14i24.1395Palabras clave:
Geografia, Formação Docente, Histórias de vida, Narrativas (auto)biográficasResumen
Este artículo es una investigación cualitativa sobre las Historias de Vida de cinco estudiantes que cursan la carrera de Geografía en la Universidad [omitido para evaluación], con el objetivo de comprender qué influencias tuvieron los estudiantes a la hora de elegir seguir la carrera docente y porque en Geografía, además de comprender su perspectiva sobre el ser docente en la región Norte, en la cual existe el componente curricular de Estudios Amazónicos que es impartido por docentes de Geografía, y entre los desafíos de este componente está no tener una carrera docente ni un libro de texto en escuelas. En busca de estas respuestas abordaremos las narrativas (auto)biográficas, la Metodología de las Historias de Vida y el método de análisis de la Comprensión Escénica. La Comprensión Escénica es un método utilizado para interpretar datos, principalmente de investigación narrativa, buscando comprender la historicidad del narrador a partir de escenas. Para este artículo, también se adoptó una revisión bibliográfica con temas de investigación, con el fin de comprender las narrativas (Auto)biográficas, Historias de Vida, memorias y Formación Docente, con los principales autores: Abrahão (2012), Candau (2011), Josso (2004; 2007), Marinas (2007) y Menezes (2019; 2021). A través de las narrativas de los estudiantes se pudo comprender que en la mayoría de los casos los estudiantes eligieron la carrera docente porque tuvieron docentes que los motivaron cuando aún eran estudiantes de educación básica y porque tuvieron docentes en la familia, y en otros casos influencia familiar.
Descargas
Citas
ALTAMIRA, Documento Portaria de Lotação dos Servidores Públicos Municipais Da Secretaria Municipal da Educação de Altamira Nº 17/2024, Prefeitura Municipal De Altamira - Pará – 2024.
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; PASSEGGI, Maria da Conceição; SOUZA, Elizeu Clementino de (Orgs.). Dimensões epistemológicas e metodologia da pesquisa (auto) biográfica: Tomo I, Natal: EdUFRN; Porto Alegre: EdiPUCRS; Salvador: EdUNED, 2012.
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Biografização/heterobiografização: elaboração memorialística de uma personagem auto(hétero)biográfica em formação docente. Revista Linhas Críticas, Brasília, v. 29, p. 01-21, 2023. DOI: https://doi.org/10.26512/lc29202347664
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da Educação. Lei N 9.394, de 20-12-1996.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1992.
CANDAU, Joël. Memória e identidade. Tradução de Maria Leticia Ferreira. São Paulo: Contexto, 2011.
COPATTI, Carina. Professor, Livro Didático e a Autonomia Docente - olhares sobre a Docência em Geografia. Vol. 2. Curitiba: Editora CRV, 2020. DOI: https://doi.org/10.24824/978655868330.8
FONTANA, Roseli Aparecida Cação. Como nos tornamos professoras? 2. ed. Belo Horizonte. Autêntica, 2003.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2013.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. Tradução: José Claudio e Julia Ferreira São Paulo: Cortez, 2004.
JOSSO, Marie Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Trad. Maria do Carmo Monteiro Pagano. Educação, Porto Alegre, v. 30, n. 63, p. 413-438, 2007.
JOSSO, Marie Christine. Processo autobiográfico do conhecimento da identidade Evolutiva singular-plural e o conhecimento da epistemologia existencial. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento (orgs.). A Aventura (Auto)biográfica. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.
LOPES, Debora Cristina; HAGEMEYER, Regina Cely de Campos. Narrativas (auto) biográficas e a identidade profissional docente em Geografia: as contribuições do diário narrativo. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 13, n. 23, p. 05-27, 2023. DOI: https://doi.org/10.46789/edugeo.v13i23.1331
MARINAS, José Miguel. La escucha en la história oral. Palabra dada. Madrid: Síntesis, 2007.
MENEZES, Victória Sabbado; COSTELLA, Roselane Zordan. O método (auto) biográfico na formação inicial de professores de Geografia. Geografia Ensino e Pesquisa, Santa Maria, v. 25, p. 01-27, 2021. DOI: https://doi.org/10.5902/2236499444027
MENEZES, Victória Sabbado. "Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos..." professores: das narrativas (auto) biográficas docentes à ressignificação de (Geo) grafias. Tese (Doutorado em Geografia). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2021.
NÓVOA, António (Org.). Vidas de professores. Portugal: Porto Editora, coleção Ciências da Educação,1992.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.) Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTAMARINA, Cristina; MARINAS, José Miguel. Histórias de vida y historia oral. In: DELGADO, Juan Manuel; GUTIÉRRES, Juan (Orgs.). Métodos y técnicas cualitativas de investigación en ciencias sociales. Madrid: Síntesis, 1994.
VALLERIUS, Daniel Mallmann. A identidade profissional cidadã e o estágio supervisionado de professores de Geografia. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Estudos Socioambientais. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2017.
YOUNG, Michael. Para que servem as escolas? In: Educação e sociedade, Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-1302, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000400002
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).