‘HABITO, PERO NO VIVO AQUÍ’:
multiplicidades, linguajes y saberes geográficos
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v10i19.908Resumen
Resumen
El texto parte de una situación vivenciada en el trabajo de campo de mi investigación doctoral durante los talleres. Esta situación, presentada en detalle en el texto, podría no haber sido más que un detalle incómodo eludido de la investigación, una vez que no interesaba a la intención inicial desarrollar junto a los participantes habilidades cartográficas, tan importantes para la comprensión de la Geografía. La opción, en aquel momento, de considerar el dicho evento, fue la más difícil y, hoy lo percibo, la más fructífero, con impactos radicales en los objetivos, el problema, la metodología, el marco teórico, y la concepción de saberes geográficos. En el presente artículo, vuelvo a ese fragmento, tanto de experiencia como del texto de la tesis, para explorar sus potencias sobre los límites que el educador encuentra cuando se enfrenta a algo nuevo sin respuestas en el lenguaje usual de la cartografía escolar. Lo que se pone de relieve es la dificultad en encontrar signos en el lenguaje para la expresión de la cuestión: “habito este lugar, pero no vivo aquí”. La experiencia en manejar una cuestión sin respuesta en el lenguaje oficial nos puso en contacto con la liberación de aspectos del lenguaje cartográfica para que se pudiera experimentar lo que no comunica, y, sin embargo, expresa las intensidades que componen los medios.
Palabras clave
Educación en geografía, Cartografías intensivas, Cartografía escolar
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).