Cartography and Geography Education: Experiences of Secondary Education Teachers in Municipal Public Schools in Fortaleza, Brazil
experiências de professores do Ensino Fundamental - Anos Finais, em Escolas Públicas Municipais de Fortaleza/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v15i25.1410Keywords:
Cartografia Escolar, Linguagem cartográfica, Educação BásicaAbstract
This article aims to reflect on cartography as a language in geography education based on the experiences of geography teachers in secondary education at municipal public schools in [omitido para avaliação], Brazil. The methodological approach is grounded in qualitative research and employs a participatory methodology. In addition to bibliographic research, field research was simultaneously conducted in six municipal secondary schools in [omitido para avaliação], where semi-structured interviews were carried out with 13 geography teachers. To analyze the data, the content analysis technique was used. The research is structured around three main axes: initial and continuing education on School Cartography; the use of cartographic language in geography lessons, and the teachers' perception of the guidelines of the BNCC (National Common Curriculum Base) regarding cartography in secondary education. The findings suggest that despite the pedagogical practices already implemented by the teachers using School Cartography, there is still a need for formative processes to enhance their methodologies related to cartographic language. The provision of ongoing training, as well as effective conditions for school work, are essential for teachers to conduct meaningful geographic learning experiences through School Cartography.
Downloads
References
ALVES, D. L.; SANTOS, A. S. dos; QUEIROZ, F. M. P. de. Alfabetização e Leiturização cartográfica: perspectivas sobre a formação docente em Geografia. In: X Encontro Nacional de Ensino de Geografia – Fala Professor (a)!. 2023, Fortaleza. Anais Eletrônicos. Disponível em: https://www.falaprofessor2023.agb.org.br/anais/trabalhos/lista?simposio=31&impressao&printOnLoad. Acesso em: 05 mar. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 12 fev. 2022
BREDA, T. V.; STRAFORINI, R. Alfabetizar letrando: possibilidades para uma Cartografia porosa. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 14, n. 2, p. 280–297, 2020. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/atelie/article/view/58950#:~:text=Defendemos%20aqui%20uma%20a%C3%A7%C3%A3o%20pedag%C3%B3gica,como%20pr%C3%A1ticas%20socioespaciais%20de%20significa%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 2 abr. 2022.
CASTELLAR, S. M. V. A Cartografia e a construção do conhecimento em contexto escolar. In: ALMEIDA, R.D. Novos rumos da Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto. 2011.
CASTELLAR, S. M. V.; VILHENA, J. Ensino de Geografia. São Paulo: CENGAGE Learning. 2010.
CASTROGIOVANNI, A. C.; SILVA, P. R. F. de A. e. A construção do conhecimento cartográfico nas aulas de Geografia [recurso eletrônico]. Goiânia: C&A Alfa Comunicação, 2020. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/216070. Acesso em: 15 mar. 2023.
GIRARDI, G. Cartografias sociais em diferentes contextos de aprendizagem. Geographia Meridionalis, Pelotas, v. 6, n. 01, p. 66-84, nov. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/Geographis/article/download/20802/13765. Acesso em: 26 ago. 2022.
KATUTA, Â. M. O ensino da Cartografia no Ensino Fundamental. In: KATUTA, A.M. Cartografia no Ensino Fundamental e Médio. São Paulo: Ed. UNESP, 2013. p. 65-84.
KATUTA, Â. M. A linguagem cartográfica no ensino superior e básico. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de. (Orgs.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2006. p.133-139.
OLIVEIRA, L. de. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. In: ALMEIDA, R. D. de (org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2007. p. 15-41.
PASSINI, E. Y. O mapa como meio de comunicação. Revista do Departamento de Geografia, 2005. v. 16, p. 11-25.
RIBEIRO, R. A. S.; FRANCISCHETT, M. N. A Cartografia Escolar Crítica e as tecnologias no ensino de Geografia. Signos Geográficos, Goiânia - GO, V.3, 2021. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/signos/article/view/67454. Acesso em: 22 abr. 2022.
RICHTER, D. A linguagem cartográfica no ensino de Geografia. Revista Brasileira deEducação em Geografia, Campinas, v. 7, n. 13, p. 277-300, jan./jun., 2017. Disponível em:http://www.revistaedugeo.com.br/ojs/index.php/revistaedugeo. Acesso em 20 de abr. 2023.
SILVA, I. C., & PORTELA, M. O. B. BNCC: O ensino de Geografia e a linguagem cartográfica. Revista Da ANPEGE, 16(30), 39–54, 2021. https://doi.org/10.5418/ra2020.v17i30.12706. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12706. Acesso em: 02 fev. 2022.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).