“WOULD WE BE THE POLICY THAT WE CRITICIZE?”:
an interlocution of the people of Geography in BNCC production
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v10i19.913Abstract
Based on a dialogue with the curriculum studies in research in geography education, I highlight the importance of interlocution of the disciplinary field in the production of a broader text of curriculum policy. As a scenario, I appropriate moments of the political struggle for the definition of the National Curricular Common Base (BNCC). Empirically, I focus on expert advice on the Geography document. I seek to understand the meanings articulated in the negotiations, with atention to the identifications produced. Theoretically, I use contributions from Laclau and Derrida in a post-structural approach. I operate with the idea that policy is mobilized by contextual translation processes. These processes would mark the understanding that provisional interpretations provoke contingent subjectivities in policies. I ponder the senses defended by the people of geography as tensioning the production of BNCC, through critical-repairing arguments and / or aligned to the defense of national curricula. This may mean that the geography constituted in response is not only intended to criticize the Base, but to virtually produce another one. I point out that the field, in the emergence of the questioning about a BNCC in its relations with geography, tends to operate with the assumption that a Base can be something desirable, even if objectionable.
Keywords
Geography education, Curriculum policies, BNCC, Deconstruction, Disciplinar people
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).