Cerrado en color

una práctica de enseñanza-aprendizaje de Geografía y Arte en los primeros años de la educación primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46789/edugeo.v14i24.1363

Palabras clave:

Geografia Escolar, Cerrado, Arte, lenguaje creativo

Resumen

Este texto pretende compartir la práctica educativa “Cerrado en color”, parte de nuestra investigación doctoral en curso. La propuesta buscó implementar un proyecto de enseñanza-aprendizaje sobre el Cerrado en la geografía escolar en un aula de Educación Infantil, utilizando el arte como lenguaje creativo, como praxis. El proyecto de intervención en el que se incluye esta actividad tuvo lugar en una escuela pública municipal de Goiânia, en el estado de Goiás, con alumnos de quinto curso de primaria. Realizamos actividades de pintura geográfica, mezclando las creaciones propias de los alumnos y su aprendizaje sobre el Cerrado con relecturas de obras artísticas sobre el mismo tema. Los trabajos producidos componen los análisis de la tesis en curso, en la que nos proponemos analizar la relación entre la Geografía Escolar y el Arte como lenguaje creativo para la enseñanza y el aprendizaje del Cerrado en la Educación Infantil, buscando un conocimiento emancipador que contribuya a resignificaciones contrahegemónicas del Cerrado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mariângela Oliveira de Azevedo, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda em Geografia no Instituto de Estudos Socioambientais - IESA, da Universidade Federal de Goiás - UFG, na linha de Ensino de Geografia. Mestra em Ensino na Educação Básica pelo Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação - CEPAE - UFG, com pesquisa realizada na área de ensino de Geografia. Pós-graduação em Psicopedagogia institucional e clínica. Formação inicial em Pedagogia pela Faculdade de Educação - UFG. Atualmente, desenvolve pesquisa acadêmica sobre o ensino de Cerrado nos Anos Iniciais, propondo a Arte como linguagem criadora para construção de conhecimentos geográficos escolares. É membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Ensino e Ambiente - NúcleoGEA e do Grupo de trabalho, Temas e conteúdos no Ensino de Geografia do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Geografia - NEPEG. É professora efetiva da Rede Municipal de Ensino de Goiânia, lotada na Escola Municipal Marechal Castelo Branco, onde atua com turmas do 5º ano do Ensino Fundamental.

Adriana Olívia Alves, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação (licenciatura - 2000 e bacharelado-2001) em Geografia pela Universidade Estadual Paulista, Campus de Presidente Prudente. Mestrado (2004) em Geografia com ênfase em Planejamento Ambiental Urbano em bacias hidrográficas e Doutorado (2010) em Geografia com ênfase em Ensino de Geografia e Geomorfologia na mesma instituição. Realizou estágio-doutoral (2008-2009) na Université Le Mirail em Toulouse-França. Desde 2010 é professora adjunta nos cursos de graduação e pós-graduação em Geografia no Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiânia. É coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ensino em Ambiente (Núcleo GEA) registrado no CNPq, no Lepeg, juntamente com a professora Eliana Marta Barbosa de Morais. Co-coordena o fascículo de Cerrado na Repec (Rede Pesquisa de Ensino e Cidade) no interior do Núcleo GEA. É membro do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Educação Geográfica (NEPEG) registrado no CNPq. Foi coordenadora do Pibid/Subprojeto Geografia nas edições 2017/2018, 2018/2020 e coordena a edição atual 2020/2022 na UFG. Foi coordenadora do curso de licenciatura em Geografia no período de 2017/2019 e atual vice-coordenadora no período de 2021-2023 na UFG. Compõe o Núcleo Docente Estruturante de atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Geografia/Licenciatura no período de 2017-2022 na UFG. Os principais temas de pesquisas são: Formação de Professores em Geografia, Metodologia de Ensino de Geografia, Didática do Ensino de Geografia, Ensino de Geografia nos Anos Iniciais, Ensino de Geografia e componentes físicos naturais, com ênfase em relevo e clima.

Citas

ASSUMPÇÃO, Mariana de Cássia. A prática social na pedagogia histórico-crítica e as relações entre arte e vida em Lukács e Vigotski. 2014. 172 f. Dissertação (Mestrado em Educação Escolar) – Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar, Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2014.

BARBOSA, Altair Sales. O Cerrado está extinto e isso leva ao fim dos rios e dos reservatórios de água – Entrevista concedida a Elder Dias. Jornal Opção, Goiânia, 2014. Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/o-cerrado-esta-extinto-e-isso-leva-ao-fim-dos-rios-e-dos-reservatorios-de-agua-16970/. Acesso em: 14 maio 2023.

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

BORGES, Helena de Morais. Cidade planejada no cerrado: a ocupação de Goiânia e sua relação com o campo. Revista Territorial – Goiás, [s.l.], v. 4, n. 2, p. 32-45, jul./dez. 2015. Disponível em: https://www.revista.ueg.br/index.php/territorial/article/view/7115. Acesso em: 11 nov. 2023.

BRASIL, Marcos. Lobo guará. Acrílica sobre tela, 2019.

CHAVEIRO, Eguimar Felício. Por uma abordagem territorial do Cerrado: a negação de um bioma diverso, a afirmação de um território desigual – cartas de luta. 2019. 316 f. Tese (Livre-docência) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019.

DUARTE, Newton. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria histórico-crítica do currículo. Campinas, SP: Autores associados, 2016.

KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de geografia. 3. ed. 4. reimpr. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2009.

MAIA, Cris. Lobo. Acrílica sobre tela, 2012.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Sobre a arte e a literatura. Lisboa: Estampa, 1971.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Tradução de Régis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

MORAIS, Eliana Marta Barbosa; ROQUE ASCENÇÃO, Valéria de Oliveira. Uma questão além da semântica: investigando e demarcando concepções sobre os componentes físico-naturais no Ensino de Geografia. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 41, n. 1, 2021. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/65814 DOI: https://doi.org/10.5216/bgg.v41.65814

NAS, Duda. Sem título. Ilustração digital, 2020. Disponível em: https://dudanasart.tumblr.com/. Acesso em: 19 out. 2023.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2001.

SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2005.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Imaginação e criação na infância. Tradução de Zoia Prestes. São Paulo: Ática, 2009.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Psicologia da Arte. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Publicado

2024-12-06

Cómo citar

Azevedo, M. O. de, & Alves, A. O. (2024). Cerrado en color: una práctica de enseñanza-aprendizaje de Geografía y Arte en los primeros años de la educación primaria. Revista Brasileira De Educação Em Geografia, 14(24), 05–14. https://doi.org/10.46789/edugeo.v14i24.1363