Práticas de letramento cartográfico com estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental
explorando potencialidades interdisciplinares entre Geografia e Matemática
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v15i25.1396Palavras-chave:
Cartografia escolar, Letramento cartográfico, Práticas de numeramento, CorpoResumo
O artigo se alinha aos estudos sobre cartografia escolar e tem como objetivo explorar as potencialidades interdisciplinares entre as áreas da Geografia e da Matemática, tomando como ponto de interseção o letramento cartográfico. Assume-se teoricamente a cartografia como uma linguagem, estabelecendo diálogos entre práticas de letramento cartográfico, apoiando-se em autores/as das áreas da Geografia e da Matemática. Participam da pesquisa estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental da cidade de Água Doce do Norte (ES) que produziram mapas mentais do centro da cidade, bairro de moradia de dois grupos de estudantes. A análise toma como referência as contribuições de Lima e Kozel (2009) e explora-se as interseções nas práticas de letramento cartográfico de conhecimentos relativos à Geografia e à Matemática. Os resultados colocam em evidência os territórios vividos, o corpo, que performa o processo de elaboração dos mapas, e as narrativas dos/as estudantes nesse processo. As conclusões reafirmam a cartografia escolar como potente para o exercício interdisciplinar e a atenção a ser dada nas práticas escolares aos territórios vividos e à corporeidade inerente aos processos de espacialização humana.
Palavras-chave
Cartografia escolar; Letramento cartográfico; Práticas de numeramento; Corpo.
Cartographic literacy practices with 6th grade Middle School students: exploring interdisciplinary potentialities between Geography and Mathematics
Abstract
The article aligns with studies on school cartography and aims to explore the interdisciplinary potentialities between the areas of Geography and Mathematics, taking cartographic literacy as a point of intersection. Cartography is theoretically assumed as a language, establishing dialogues between cartographic literacy practices, relying on authors from the areas of Geography and Mathematics. Students from the 6th grade of Middle School in the town of Água Doce do Norte (ES), who produced mental maps of the town center, the neighborhood where two groups of students live, participated in the research. The analysis takes as reference the contributions of Lima and Kozel (2009) and explores the intersections in the practices of cartographic literacy of knowledge related to Geography and Mathematics. The results highlight the territories lived, the body, which performs the process of elaboration of the maps, and the narratives of the students in this process. The conclusions reaffirm school cartography as powerful for interdisciplinary exercise and the attention to be given in school practices to the territories lived and to the corporeity inherent to the processes of human spatialization.
Keywords
School cartography; Cartographic literacy; Numeracy practices; Body.
Prácticas de letramento cartográfico con estudiantes de 6º año de la Educación Primaria: explorando potenciales interdisciplinarias entre Geografía y Matemática
Resumen
El artículo se alinea con los estudios sobre cartografía escolar y tiene como objetivo explorar las potencialidades interdisciplinares entre las áreas de Geografía y Matemáticas, tomando como punto de intersección el letramento cartográfico. La cartografía se asume teóricamente como un lenguaje, estableciendo diálogos entre prácticas de letramento cartográfico, apoyándose en autores de las áreas de Geografía y Matemáticas. Participan de la investigación estudiantes del 6º año de la Educación Primaria de la ciudad de Água Doce do Norte (ES) que elaboraron mapas mentales del centro de la ciudad, barrio donde viven dos grupos de estudiantes. El análisis toma como referencia los aportes de Lima y Kozel (2009) y se explora las intersecciones en las prácticas de letramento cartográfico y los conocimientos relacionados con Geografía y Matemáticas. Los resultados colocan en evidencia los territorios vividos, el cuerpo, que realiza el proceso de elaboración de mapas y las narrativas de los estudiantes en ese proceso. Las conclusiones reafirman la cartografía escolar como poderosa para el ejercicio interdisciplinar y la atención que se debe prestar en las prácticas escolares a los territorios vividos y a la corporeidad inherente a los procesos de espacialización humana.
Palabras clave
Cartografía escolar; Letramento cartográfico; Prácticas de numeramiento; Cuerpo.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Rosângela Doin de. Cartografia, cultura e produção de conhecimento escolar. In: Cartografia Escolar. Salto para o futuro/TV escola. Ano XXI, Boletim 13, out. 2011. Disponível em: http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/17463213-Cartografia.pdf. Acesso em: 05 mar. 2024.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação; Secretaria da Educação. Brasília: MEC/SEF, 2017.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Caderno Cedes, v. 25, p. 227-247, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/7mpTx9mbrLG6Dd3FQhFqZYH/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 5 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622005000200006
CAMPETTI, Pedro Henrique de Morais; DORNELES, Beatriz Vargas. Uma Revisão Integrativa e Exploratória da Literatura para os Termos Numeralização, Numeramento e Numeracia. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 36, p. 308-331, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/JYfq8ZWzxPnBdSyLpHQr7mb/#. Acesso em: 9 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-4415v36n72a14
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. A cartografia e a construção do conhecimento em contexto escolar. In: ALMEIDA, Rosângela Doin (Org.) Novos rumos da cartografia: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo, Contexto, 2011.
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. O letramento cartográfico e a formação docente: O ensino de Geografia nas séries iniciais. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2013. Disponível em: http://observatoriogeograficoam ericalatina.org.mx/egal9/EnsenanzadelaGeografia/Desempenoprofesional/04.pdf. Acesso em: 6 mar. 2024.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Documento de Área. Área 45. Interdisciplinar. Brasília: 2019. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/INTERDISCIPLINAR.pdf. Acesso em: 10 fev. 2025.
COSTA, Cristiane Fernanda da; PEZZATO, João Pedro. Prática de leitura, escrita e cartografia escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, v. 16, n. 1, p. 126-143, 2018. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/13356. Acesso em 4 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.5016/estgeo.v16i1.13356
COSTA, Aline Sousa; SANTOS, Daiane Silva; PIMENTEL, Daiane Silva. Espacialidade em desenhos de crianças no Ensino Fundamental II. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 9, n. 18, p. 321-341, jul./dez., 2019. Disponível em: https://www.revistaedugeo.com.br/revistaedugeo/article/view/681. Acesso em 11 mar. 2024.
DARDEL, Eric. O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. Perspectiva: São Paulo, 2011.
DE PAULA, Fernanda Cristina de. Sobre a dimensão vivida do território: tendências e a contribuição da fenomenologia. GeoTextos, [S. l.], v. 7, n. 1, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/5271. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v7i1.5271
DE PAULA, Fernanda Cristina de; MARANDOLA JUNIOR, Eduardo; HOGAN, Daniel Joseph. Vulnerabilidade e territorialidade de bairros de Campinas. Textos NEPO, Campinas, NEPO/Unicamp, n.61, 2011.
FAZENDA, Ivani. Catarina. Arantes. (Org.); GODOY, Hermínia. Prado. (Coordenadora Técnica). Interdisciplinaridade: pensar, pesquisar, intervir. São Paulo: Cortez, 2014.
FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis; SIMÕES, Fernanda Maurício. Apropriação de práticas de numeramento na EJA: valores e discursos em disputa. Educação e pesquisa, v. 40, n. 2, p. 517–531, abr. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/cH9SS44HhrjR5QYvFX3bKQG/#. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022014061400
FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis. Alfabetização, letramento e numeramento: conceitos para compreender a apropriação das culturas do escrito. In: GOULART, Cecília M. A.; GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; FERREIRA, Norma Sandra de Almeida (orgs.). Alfabetização como processo discursivo: 30 anos de A Criança na Fase Inicial da Escrita. São Paulo: Cortez, 2017, p. 165-177.
FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis. 1ª Live genial: final o que é numeramento? Transmitido ao vivo em 15 de jun. de 2023 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PrbG98xK-Q8. Acesso em: 11 mar. 2024.
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti; MARTINS-SALADIM, Maria Ednéia. Localização e movimentação no espaço. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Geometria. Brasília: MEC, SEB, 2014, p. 46-47. Disponível em: https://www.pnaic.fe.unicamp.br/sites/www.pnaic.fe.unicamp.br/files/pub/cm-compartil hados/arquivos/material-3form/pnaic-caderno5.pdf. Acesso em: 3mar. 2024.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e Estados. 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html. Acesso em: 28 set. 2023.
KOZEL, Salete. Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais. In: SEEMANN, J. (Org.). A aventura cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a cartografia Humana. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2006, p.131-149.
KOZEL, Salete. Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais.
Geograficidade, v. 3, n. Especial, p. 58-70, 19 set. 2013. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/12874. Acesso em: 7 mar. 2024.
LIMA, Angélica Macedo Lozano; KOZEL, Salete. Lugar e mapa mental: uma análise possível. Geografia, Londrina, v. 18, n. 1, p. 207–231, 2009. Disponível em: https:// ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/2388. Acesso em: 4 mar. 2024.
MEDEIROS, Ravena Valcácer de; NASCIMENTO NETO, Manuel Pereira do; AZEVEDO, Francisco Fransualdo de; BUENO, Miriam Aparecida. A Cartografia Escolar e os caminhos para a construção do pensamento geográfico. Revista Brasileira De Educação em Geografia, v.13, n. 23, p.5–27, 2023. Disponível em: https://www.revistaedugeo.com.br/revistaedugeo/article/view/1314. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.46789/edugeo.v13i23.1314
MERLEAU-PONTY, Maurice. A estrutura do comportamento. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
MORAIS, Carla Costa de; LASTÓRIA, Andrea Coelho; ASSOLINI, Filomena Elaine Paiva. O letramento cartográfico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ateliê Geográfico, v. 11, n. 2, p. 36-50, 2017. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/40126. Acesso em: 3 mar. 2024.
MORAIS, Carla Costa de; LASTÓRIA, Andrea Coelho; ASSOLINI, Filomena Elaine Paiva. O letramento cartográfico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ateliê Geográfico, v. 11, n. 2, p. 36-50, 2017. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/40126. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.5216/ag.v11i2.40126
SEEMANN, Jörn. Cartografias culturais na Geografia Cultural: Entre mapas da cultura e a cultura dos mapas. Boletim Goiano de Geografia. 21 (2): 61- 82. Jul./dez. 2001. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/viewFile/4214/3687. Acesso em: 011 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.5216/bgg.v21i2.4214
SEEMANN, Jörn. Tradições Humanistas na Cartografia e a Poética dos Mapas. In: MARANDOLA JUNIOR, Eduardo; HOLZER, Werther; Oliveira, Lívia de (Orgs.). Qual o espaço do lugar?: Geografia, Epistemologia, Fenomenologia. São Paulo: Perspectiva, 2012. p. 69-92.
SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Cartografia no Ensino Fundamental e médio. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri. (Org.). A Geografia na sala de aula. 8a ed. São Paulo: Contexto, 2010, p. 92-108.
SOARES, Magda. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, VERA MASAGÃO. (Org.). Letramento no Brasil: Reflexões a partir do INAF 2001. São Paulo: Global, 2003. p. 89-113.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminhos. In: INFORSATO, Edson do Carmo; COELHO, Sônia Maria (Orgs.). Anos Iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: Unesp, Pró-Reitoria de Graduação, 2017, p. 197-204. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/3813 07/1/LIV RO3_V 1.pdf. Acesso em: 11 mar. 2024.
SOARES, Ingrid Lopes. A alfabetização cartográfica: uma análise bibliográfica. 2019. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Pedagogia), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Campus de Rio Claro, 2019. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/db75765d-ab05- 40a7-8d83-646590fc0de2/content. Acesso em: 11 mar. 2024.
SOARES, Lucélia dos Reis Santos; LOBATO, Kelson Lucien Rodrigues. Concepções e abordagens do ensino da geografia: a importância do saber cartográfico nos anos iniciais da Educação Básica. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 11, n. 21, p. 05- 27, 2021. Disponível em: https://www.revistaedugeo.com.br/revista edugeo/article/view/462. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.46789/edugeo.v11i21.462
STREET, Brian. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
RICHTER, Denis. A linguagem cartográfica no ensino de geografia. Revista Brasileira de Educação em Geografia, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 277–300, 2017. Disponível em: https://www.revistaedugeo.com.br/revistaedugeo/article/view/511. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.46789/edugeo.v7i13.511
WRIGHT, John K. Terrae incognitae: o lugar da imaginação na geografia/Terrae incognitae: the place of the imagination in geography. Geograficidade, v. 4, n. 2, p. 4- 18, 2014. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/12896. Acesso em: 11 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.22409/geograficidade2014.42.a12896
RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da Geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, abr. 1979. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/14763. Acesso em: 11 mar. 2024.
TUAN, Yi-Fu. Space and place: humanistic perspective. In: BOARD, C.; Chorley, R.J.; Haggett, p. e Stoddart, D.R. (eds.) Progress in Geography. London: E. Arnold, 1974. p. 211-252.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).