Memória e identidade docente
um caminho para compreender o ensino de Geografia
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v13i23.1289Palabras clave:
Imaginario, Memoria, Identidad docente, Enseñanza de GeografíaResumen
El objetivo de este artículo es investigar el proceso de constitución del imaginario de la docencia en Geografía con vistas a analizar las fuentes de la persistencia de una enseñanza tradicional y empirista de este componente curricular en el espacio escolar. Para ello, se fundamenta en los conceptos de memoria e identidad con el propósito de problematizar las representaciones que tienen los profesores sobre la profesión, Geografía y el proceso educativo. Esas representaciones provienen de sus vivencias como alumnos en la escuela e influencian su hacer pedagógico. El camino metodológico consiste en una revisión bibliográfica centrada en los siguientes ejes fundamentales: memoria, identidad, imaginario y enseñanza de Geografía. Se adoptó el abordaje (auto)biográfico en Educación como lente analítico para el estudio del imaginario de la docencia en Geografía, puesto que comprende el itinerario de vida como un itinerario formativo que actúa sobre la identidad personal y profesional. Por lo tanto, se evidencia que las memorias, sobre todo aquellas del itinerario de formación escolar, producen un imaginario sobre el ser profesor de Geografía, que es poco afectado a lo largo de la formación inicial docente y que alimenta el proceso identitario y los saberes y haceres de los sujetos en la vida y la profesión, contribuyendo para la naturalización de prácticas empiristas en las posturas docentes.
Descargas
Citas
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Tradução José Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BAUMAN, Zygmunt; DONSKIS, Leonidas. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. 1. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
BOLÍVAR, Antonio. Las historias de vida y construcción de identidades profesionales. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento. (Orgs.). A nova aventura (auto)biográfica: tomo I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. P. 251-287.
BORGES, Jorge Luis. Prosa Completa. Barcelona: Ed. Bruguera, 1979, vol I.
CANDAU, Joel. Memória e identidade. Tradução Maria Letícia Ferreira. 1. Ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2016.
CASUARINA. Ponto de vista. In: CASUARINA. Trilhos terra firme. Rio de Janeiro: Discole, 2011. 1 CD. Faixa 10.
CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP: Papirus, 2012.
COSTELLA, Roselane Zordan. Para onde foi a Geografia que penso ter aprendido. In: CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Orgs. et al.). Movimentos no ensinar geografia: rompendo rotações. Porto Alegre: Evangraf, 2015. P. 29-40.
FRISON, Lourdes Maria Braganolo; BASSO, Fabiane Puntel. Construções identitárias reveladas em trabalhos com narrativas (auto)biográficas. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento. (Orgs.). A nova aventura (auto)biográfica: tomo I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. P. 363-392.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 25. Ed. São Paulo: Loyola, 2014.
HONÓRIO FILHO, Wolney. O uso da memória em eixos de comunicação dos CIPAS 2004-2012. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento. (Orgs.). A nova aventura (auto)biográfica: tomo I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. P. 341-362.
HUMBERTO GESSINGER. Tchau radar, a canção. In: HUMBERTO GESSINGER. Insular. Porto Alegre: STR, 2013. 1 CD. Faixa 5.
KAERCHER, Nestor André. Se a geografia escolar é um pastel de vento o gato come a geografia crítica. Porto Alegre: Evangraf, 2014.
MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko. Professor ou pesquisador? In: BECKER, Fernando; MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko (Orgs.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2010. P. 55-62.
SILVA, Juremir Machado da. Diferença e descobrimento: o que é o imaginário? A hipótese do excedente de significação. Porto Alegre: Sulina, 2017.
SOUZA, Elizeu Clementino de; ALMEIDA, Joselito Brito de. Memórias de educadores baianos: semelhanças e diferenças na constituição da vida na/da escola. In: SOUZA, Elizeu Clementino de; PASSEGGI, Maria da Conceição; VICENTINI, Paula Perini (Orgs.). Pesquisa (auto)biográfica: trajetórias de formação e profissionalização. Curitiba, PR: CRV, 2013. P. 41-57.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).