Memória e identidade docente

um caminho para compreender o ensino de Geografia

Autores/as

  • Victória Sabbado Menezes Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.46789/edugeo.v13i23.1289

Palabras clave:

Imaginario, Memoria, Identidad docente, Enseñanza de Geografía

Resumen

El objetivo de este artículo es investigar el proceso de constitución del imaginario de la docencia en Geografía con vistas a analizar las fuentes de la persistencia de una enseñanza tradicional y empirista de este componente curricular en el espacio escolar. Para ello, se fundamenta en los conceptos de memoria e identidad con el propósito de problematizar las representaciones que tienen los profesores sobre la profesión, Geografía y el proceso educativo. Esas representaciones provienen de sus vivencias como alumnos en la escuela e influencian su hacer pedagógico. El camino metodológico consiste en una revisión bibliográfica centrada en los siguientes ejes fundamentales: memoria, identidad, imaginario y enseñanza de Geografía. Se adoptó el abordaje (auto)biográfico en Educación como lente analítico para el estudio del imaginario de la docencia en Geografía, puesto que comprende el itinerario de vida como un itinerario formativo que actúa sobre la identidad personal y profesional. Por lo tanto, se evidencia que las memorias, sobre todo aquellas del itinerario de formación escolar, producen un imaginario sobre el ser profesor de Geografía, que es poco afectado a lo largo de la formación inicial docente y que alimenta el proceso identitario y los saberes y haceres de los sujetos en la vida y la profesión, contribuyendo para la naturalización de prácticas empiristas en las posturas docentes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Tradução José Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

BAUMAN, Zygmunt; DONSKIS, Leonidas. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. 1. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

BOLÍVAR, Antonio. Las historias de vida y construcción de identidades profesionales. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento. (Orgs.). A nova aventura (auto)biográfica: tomo I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. P. 251-287.

BORGES, Jorge Luis. Prosa Completa. Barcelona: Ed. Bruguera, 1979, vol I.

CANDAU, Joel. Memória e identidade. Tradução Maria Letícia Ferreira. 1. Ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2016.

CASUARINA. Ponto de vista. In: CASUARINA. Trilhos terra firme. Rio de Janeiro: Discole, 2011. 1 CD. Faixa 10.

CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP: Papirus, 2012.

COSTELLA, Roselane Zordan. Para onde foi a Geografia que penso ter aprendido. In: CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Orgs. et al.). Movimentos no ensinar geografia: rompendo rotações. Porto Alegre: Evangraf, 2015. P. 29-40.

FRISON, Lourdes Maria Braganolo; BASSO, Fabiane Puntel. Construções identitárias reveladas em trabalhos com narrativas (auto)biográficas. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento. (Orgs.). A nova aventura (auto)biográfica: tomo I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. P. 363-392.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 25. Ed. São Paulo: Loyola, 2014.

HONÓRIO FILHO, Wolney. O uso da memória em eixos de comunicação dos CIPAS 2004-2012. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; BARREIRO, Cristhianny Bento. (Orgs.). A nova aventura (auto)biográfica: tomo I. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. P. 341-362.

HUMBERTO GESSINGER. Tchau radar, a canção. In: HUMBERTO GESSINGER. Insular. Porto Alegre: STR, 2013. 1 CD. Faixa 5.

KAERCHER, Nestor André. Se a geografia escolar é um pastel de vento o gato come a geografia crítica. Porto Alegre: Evangraf, 2014.

MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko. Professor ou pesquisador? In: BECKER, Fernando; MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko (Orgs.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2010. P. 55-62.

SILVA, Juremir Machado da. Diferença e descobrimento: o que é o imaginário? A hipótese do excedente de significação. Porto Alegre: Sulina, 2017.

SOUZA, Elizeu Clementino de; ALMEIDA, Joselito Brito de. Memórias de educadores baianos: semelhanças e diferenças na constituição da vida na/da escola. In: SOUZA, Elizeu Clementino de; PASSEGGI, Maria da Conceição; VICENTINI, Paula Perini (Orgs.). Pesquisa (auto)biográfica: trajetórias de formação e profissionalização. Curitiba, PR: CRV, 2013. P. 41-57.

Publicado

2023-11-02

Cómo citar

Menezes, V. S. (2023). Memória e identidade docente: um caminho para compreender o ensino de Geografia. Revista Brasileira De Educação Em Geografia, 13(23), 05–21. https://doi.org/10.46789/edugeo.v13i23.1289

Artículos similares

<< < 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.