Geografia da escuta
a possibilidade de caminho com as palavras no fazer geográfico
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v14i24.1374Palabras clave:
escuchar, “palavrar”, educación geográfica, psicoanálisis, lugar geopsíquicoResumen
RESUMEN
¿Usted se escuchas? ¿Escucha a sus alumnos y a sus alumnas? ¿Cuál es el lugar de la escucha en la escuela? ¿Y en la formación docente? ¿Cómo considerar el hacer geográfico con y desde la escucha? A partir de situaciones vividas en el aula y en la investigación científica, este artículo presenta un camino teórico-metodológico con la Geografía de la Escucha y su “Palavrar”. Por medio del encuentro referencial entre Geografía y Psicoanálisis, el texto destaca incidencias de trabajo en Educación. Con la Geografía de la Escucha, el trabajo con las palabras presentes en los encuentros se plantea en tres tiempos. Tiempo de encontrarnos con la palabra que nos atraviesa; tiempo para el trabajo de elaboración subjetiva, del estudio, de la investigación y apertura de la palabra; y el tiempo de sistematización y presentación del “palavrar”, sus efectos y desarrollos. De ese modo, este artículo llama la atención para la escucha y para el camino de las palabras en el cotidiano docente y en el hacer de la educación geográfica.
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